A Associação Luterana para o Desenvolvimento de Angola, ALDA em sigla, atua através seguintes áreas temáticas:

• Área programática de meios de subsistência– A nossa abordagem baseia-se em três vectores. Primeiro trabalhamos para tornar as pessoas e comunidades rurais mais resilientes e economicamente auto-suficientes, protegendo seus activos. Também promovemos actividades produtivas e o empreendedorismo para diversificar a renda agrícola. Apoiamos aos titulares de deveres para garantir que o ambiente institucional permita meios de subsistência sustentáveis, incluindo o direito à terra.
• Área programático da Industria extractiva- Transparência e Prestação de Contas na Área da Industria Extractiva – Trabalhar no sentido a incentivar transparência na alocação de Industria Extractiva e fortalecimento da implementação de outros Direitos fundamentais, como resultado da defesa e articulação em nível nacional, provincial e local. Fortalecer Direitos à terra e outros direitos relacionados aos direitos das comunidades locais considerados e recomendados  pelas convecções e pelos fóruns internacionais, pela constituições e leis nacionais no intuído de proteger os meios de subsistências de vida de comunidades nas áreas da industria extractiva em Angola.
• Área programático da justiça climática– No contexto da justiça climática, capacitamos as comunidades a gerir os recursos naturais e as actividades agrícolas de maneira mais eficaz e sustentável. Também fortalecemos os grupos responsáveis dos planos comunitários de redução de riscos de desastres e facilitamos e participamos nas acções da  advocacia social em prol de comunidades afectadas pelos efeitos das  alterações climáticas através as conferencias e mesas de redondas realizadas pelas alianças, plataformas e  redes das organizações da sociedade civil angolanas a todos  níveis: municipal, provincia,nacional e regional levando a voz de comunidades locais afectadas as instancias de decisões.
• Área programático de serviços de qualidade – Em Angola, quando a prestação de serviços falha, particularmente em tempos de crise, fornecemos assistência humanitária. Em todos os contextos, estamos comprometidos em nunca preencher as lacunas de serviço por mais tempo do que o necessário. Nós priorizamos reunir detentores de direitos e titulares de deveres e assim assegurar a sustentabilidade. A esse respeito, visamos melhorar o acesso das comunidades à: água e ao saneamento, educação informal, energias renováveis, e conectividade móvel e à internet.
• Área programático de protecção e justiça social– O objectivo é permitir que os indivíduos e as comunidades tenham vida segura, digna, livre de todas as formas de discriminação, abuso e exploração. Acreditamos que as pessoas com quem trabalhamos são elas próprias os principais actores em sua própria protecção. Nosso papel como actor externo, em primeiro lugar, ajuda a identificar e desenvolver as capacidades e iniciativas existentes de auto-ajuda, protecção e coesão social.
• Área programático de direitos da mulher, juventude e criança – igualdade e justiça baseada no género –Nesse sentido a nossa actividade está centrada no: Apoio ao cumprimento dos direitos humanos básicos de indivíduos e famílias; Foco especial na protecção infantil e no empoderamento e participação dos jovens e das mulheres; Actividades de promoção da igualdade nas oportunidades, a solidariedade e o respeito pelos Direitos Humanos, sociais e políticos são essenciais para despertar todo o potencial produtivo a nível nacional. Um clima de estabilidade económica e de prosperidade social não é possível sem um combate feroz às desigualdades e sem uma promoção eficaz da justiça social e Fortalecimento das políticas e estruturas institucionais e de protecção.
• Respostas Rápidas as Emergências e Desastres: -Como instituição herdeira das operações de emergência da FLM em Angola, a ALDA  fornecerá alimentos, abrigo, água e outras actividades que salvam vidas e sustentam o início de uma crise. Combinamos a ajuda material com o apoio psicossocial, prestando especial atenção àqueles que são mais vulneráveis e menos capazes de exercer os seus direitos humanos.

A ALDA procurará manter parceria com as organizações membros da Aliança-Redes das OSCs e se associará regularmente com elas e estaremos orgulhosos de ser um alicerce da sua capacidade substancial para programas de emergência complexos. Além disso, coordenamos com outras organizações humanitárias nos níveis global, nacional e comunitário para reduzir duplicações e lacunas na assistência.

The Lutheran Development Association of Angola, ALDA, works in the following areas:

• Livelihoods programme area – Our approach is based on three vectors. First, we work to make rural people and communities more resilient and economically self-sufficient by protecting their assets. We also promote productive activities and entrepreneurship to diversify agricultural incomes. We support duty bearers to ensure that the institutional environment is conducive to sustainable livelihoods, including the right to land.
• Extractive Industries Programme Area – Transparency and Accountability in the Extractive Industries Area – We work to promote transparency in the allocation of extractive industries and strengthen the implementation of other fundamental rights as a result of advocacy and articulation at national, provincial and local levels. Strengthen land rights and other rights related to the rights of local communities, as considered and recommended by international conventions and forums, constitutions and national laws, in order to protect the livelihoods of communities in Angola’s extractive areas.
• Climate Justice Programme Area: -In the context of climate justice, we empower communities to manage natural resources and agricultural activities more effectively and sustainably. We also strengthen groups responsible for community disaster risk reduction plans and facilitate and participate in social advocacy actions on behalf of communities affected by the effects of climate change through conferences and round tables organised by alliances, platforms and networks of Angolan civil society organisations at all levels: municipal, provincial, national and regional, bringing the voice of affected local communities to decision-making bodies.
• Quality of services programme area – In Angola, we provide humanitarian assistance when services fail, particularly in times of crisis. In all contexts, we are committed to never filling service gaps for longer than necessary. We prioritise bringing rights holders and duty bearers together to ensure sustainability. We aim to improve communities’ access to water and sanitation, informal education, renewable energy and mobile and internet connectivity.
• Protection and Social Justice Programme Area – The aim is to enable individuals and communities to live safe and dignified lives, free from all forms of discrimination, abuse and exploitation. We believe that the people we work with are the primary agents of their own protection. Our role as an external actor is primarily to help identify and develop existing capacities and initiatives for self-help, protection and social cohesion.
• The Women’s, Youth and Children’s Rights Programme Area – Gender Equality and Gender Justice – is the focus of our work: Support for the fulfilment of the fundamental human rights of individuals and families; a special focus on child protection and the empowerment and participation of young people and women; activities to promote equal opportunities, solidarity and respect for human, social and political rights are essential to unlocking the full productive potential at the national level. A climate of economic stability and social prosperity is not possible without a vigorous fight against inequalities and the effective promotion of social justice; and Strengthening institutional and protective policies and structures.
• Rapid Response to Emergencies and Disasters: – As the successor to FLM’s emergency operations in Angola, ALDA will provide food, shelter, water and other life-saving and life-sustaining activities at the onset of a crisis. We combine material assistance with psychosocial support, paying particular attention to those who are most vulnerable and least able to exercise their human rights.

ALDA will seek to maintain and regularly work in partnership with member organisations of the CSO Alliance networks, and we will be proud to be a cornerstone of their considerable capacity for complex emergency programmes. We will also coordinate with other humanitarian organisations at global, national and community levels to reduce duplication and

DESCRIÇÃO DO PERFIL DA ALDA

A Associação Luterana para o Desenvolvimento de Angola (ALDA), uma Organização não-governamental e sem fins lucrativo, devidamente registada sob as leis de Angola ao Ministério da Justiça e Direitos Humanos e tendo a sua sede localizada no Condomínio Ocean Ville, Casa n˚ 138|Via S8|Municipio de Talatona.

ALDA é uma ONG nacional que surgiu do processo de saída de uma ONGs-internacional, a FLM/LWF  em Angola. O nosso trabalho é motivado pela nossa visão de uma Angola com Desenvolvimento Sustentável e inclusivo, onde todas as pessoas têm plenitude de vida, uma vida vivida em dignidade, livre da pobreza e de necessidades , uma sociedade justa, com as pessoas unidas na diversidade vivendo em paz e com dignidade humana, capazes de satisfazer as suas necessidades básicas, atingir o seu pleno potencial e reivindicar os seus direitos fundamentais, a fim de melhorar a sua qualidade de vida, quer individual como colectivamente.

Três vectores definem a nossa abordagem.

• As pessoas e comunidades rurais estão sedo mais resilientes e economicamente auto-suficientes, protegendo seus activos.
• Promovidas as actividades produtivas e o empreendedorismo para diversificar a renda agrícola.
• Comunidades munidas com conhecimento de direitos humanos, sedo mais fortes através  da advocacia e  do apoio institucionais aos titulares de deveres para garantir que o ambiente institucional permita meios de subsistência sustentáveis, incluindo o direito à terra.

No contexto da justiça climática, capacitamos as comunidades a gerir os recursos naturais e as actividades agrícolas de maneira mais eficaz e sustentável. Também fortalecemos os grupos responsáveis dos planos comunitários de redução de riscos de desastres e intervimos nas emergências no âmbito de ajuda humanitária.

RECURSOS HUMANOS

Embora sendo uma organização que se estabelece muito recentemente, a ALDA é uma entidade que herdou uma riqueza de ferramentas e modelos para o desenvolvimento comunitário eficaz e assistência humanitária já conhecidos e dominados pela equipa, bem como a nova entidade se basearia no excelente trabalho comunitário e de advocacia bem estabelecida com pessoal bem experiente e reconhecido quer pelas autoridades como pelas próprias comunidades; com capacidade de adaptar-se  às mudanças de contextos locais, regional e global; com forte cooperação, parcerias e colaboração com outros actores em emergências e desenvolvimento; boa reputação nas comunidades e pelo governo a todos níveis; procura desenvolver politicas, guiões e regulamentos de standard internacional.

A ALDA tem como seguinte estrutura orgânica à nível dos seus órgãos, Assembleia Geral, Conselho Fiscal e Concelho Executivo que é órgão de implementação de projectos e este último estrutura-se de seguinte:

• Presidente Executivo/Gestor Principal da Instituição
• Vice-Presidente/Oficial do Programa
• Secretaria Geral/Ponto Focal de DH e Género
• Gestor de Finanças

The Associação Luterana para o Desenvolvimento de Angola (ALDA) is a non-governmental, non-profit organisation, duly registered under Angolan law with the Ministry of Justice and Human Rights, with headquarters at Condomínio Ocean Ville, Casa n˚ 138|Via S8|Municipio de Talatona.

ALDA is a national NGO that emerged from the process of leaving an international NGO, FLM/LWF, in Angola. Our work is motivated by our vision of an Angola with sustainable and inclusive development, where all people have a full life, a life lived in dignity, free from poverty and destitution, a just society, where people united in diversity live in peace and with human dignity, able to satisfy their basic needs, develop their full potential and claim their fundamental rights in order to improve their quality of life, both individually and collectively.

Three vectors define our approach:

• Rural people and communities are made more resilient and economically self-sufficient by protecting their assets.
• Productive activities and entrepreneurship are promoted to diversify agricultural incomes.
• Communities are empowered with knowledge of human rights and strengthened through institutional advocacy and support to duty bearers to ensure that the institutional environment is conducive to sustainable livelihoods, including the right to land.

In the context of climate justice, we empower communities to manage natural resources and agricultural activities more effectively and sustainably. We also strengthen groups responsible for community disaster risk reduction plans, and intervene in emergencies through humanitarian aid.

HUMAN RESOURCES

Although a very young organisation, ALDA is an entity that has inherited a wealth of tools and models for effective community development and humanitarian assistance that the team already knows and masters, and the new entity would be based on excellent community work and well-established advocacy, with experienced staff recognised by both the authorities and the communities themselves; with the capacity to adapt to changing local, regional and global contexts; with strong cooperation, partnerships and collaboration with other emergency and development actors; with a good reputation in communities and with government at all levels; and with a commitment to developing international standard policies, guidelines and regulations. The organisational structure of ALDA is as follows General Assembly, Supervisory Board and Executive Council, which is the body responsible for the implementation of projects:

“We think that if we all come together, we can minimize the effects of climate change in the southern region of Angola, in the province of Cunene”

— SABINO CALUCANGO CASENO-